26 de outubro • 2018

Ielusc no XXI Congresso Nacional de Fonoaudiologia

 

Texto de Ana Carolina João (acadêmica de Jornalismo do Ielusc)

 

De 10 a 13 de outubro, acadêmicos e professores do curso de Fonoaudiologia da Faculdade Ielusc participaram do XXI Congresso Nacional de Fonoaudiologia, que ocorreu em Curitiba (PR). Foi a primeira vez que estudantes da Instituição estiveram presentes no evento, palestrando e apresentando trabalhos.

O Congresso reúne participantes do Brasil e do exterior e é o maior evento da área. Seis acadêmicos de fonoaudiologia estiveram presentes no evento, juntamente com as professoras Roxele Ribeiro Lima, Roseli Terezinha Pires e Juliana Cemin e a coordenadora do curso, Ana Paula Duca.

Os acadêmicos Jaqueline Bayer e Giovane Kubiaki Babireski, da sexta fase, apresentaram juntos o artigo “Atuação dos graduandos de fonoaudiologia em pacientes com doença de Parkinson”. A experiência contada no congresso foi vivenciada por eles na Clínica-Escola de Fonoaudiologia do Ielusc. “Nós atendemos um paciente na clínica e, a partir disso, achamos um bom ambiente para divulgar a experiência e a faculdade. É também uma oportunidade para abrir o campo de pesquisa dentro da Instituição”, explica o congressista que, além deste artigo, apresentou outros, individualmente e em grupo.

A Professora Roxele Ribeiro Lima, que ministra as disciplinas de Fala II e Fonoaudiologia Hospitalar, palestrou no congresso sobre a “Atuação fonoaudiológica no AVC Agudo”. O assunto abordava informações completas sobre o acidente vascular cerebral, entre elas, a afasia, que é uma das consequências do derrame e significa a deficiência nas funções motoras, de fala e de compreensão do paciente. “A pesquisa era um release das novidades sobre os pacientes afásicos, recuperação, prevalência na afasia, enfim, tudo o que era atualidade no assunto”, explica a professora.

Ana Paula esteve presente no pré-congresso e diz que essas experiências são enriquecedoras para os alunos, além de incentivar a pesquisa, extensão e o ensino. “O curso está passando por mudanças curriculares e o congresso foi importante para evidenciar habilidades e competências dos alunos, é bom como futuros profissionais”, conclui.