O projeto “Percepções, sentidos e significados sobre o ensino remoto: a proposta de um estudo etnográfico sobre as experiências de estudantes do Ensino Superior em Joinville/SC”, desenvolvido pela Faculdade IELUSC, foi aprovado para fomento pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (FAPESC). O resultado da chamada pública nº 12/2020 foi divulgada no mês de abril.

O estudo será executado até 2023 e objetiva desenvolver uma pesquisa com estudantes sobre suas experiências com o ensino remoto em 2020, instaurado pelas Instituições de Ensino Superior privadas e comunitárias de forma emergencial após a suspensão das atividades presenciais na pandemia de COVID-19. Além disso, com o resultado, os pesquisadores visam contribuir na elaboração de estratégias didático pedagógicas que interliguem a maior participação das tecnologias digitais no ensino-aprendizagem.   

De acordo com a coordenadora do projeto, professora Dra. Maria Elisa Maximo, a participação do IELUSC em editais públicos de fomento à pesquisa é um passo importante para consolidação da Instituição. “Esse projeto contará com a participação de docentes e estudantes na equipe e contribuirá diretamente na formação de grupos de pesquisa, no estímulo à iniciação científica, na qualificação da produção acadêmica institucional e, de forma muito especial, na projeção da Faculdade IELUSC no campo acadêmico regional e nacional”, explica.

Também participam do projeto os docentes: Ma. Anelise Trentini Me. Fábio Henrique Bogo, Dra. Kérley Winques, Ma. Marina Andrade, Dra. Mariana Datria Schulze e Dra. Marília Crispi de Moraes. Compõe a equipe os acadêmicos Luiz Gustavo dos Anjos Gallas, Gabriel Hasselmann, Guilherme Ortiz Rodrigues Pereira e David William Sperber Sell.

A FAPESC

A Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina é um órgão estadual que repassa recursos públicos para a execução de atividades de pesquisa, inovação, capacitação de recursos humanos e difusão de conhecimentos. O apoio financeiro é dado geralmente por meio de editais de chamadas públicas, e excepcionalmente por demanda espontânea.

Seu orçamento tem sido suplementado mediante parcerias federais com CNPq, CAPES, FINEP e Ministério da Saúde, além das internacionais – em especial aquelas firmadas pelo CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa).