O artigo “Triagem para transtorno do espectro autista pela enfermeira na atenção primária: revisão integrativa” foi publicado na Revista Científica de Enfermagem (Recien). A pesquisa foi realizada pelas egressas Isabela Soter Corrêa, Fernanda Gallina, Helena Laís de Souza e Suelen Alves Farias, do curso de Enfermagem, e as professoras Dra. Lidiane Ferreira Schultz, da Faculdade IELUSC, e a Dra. Maria Angélica Marcheti, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). 

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) possui múltiplos fatores associados como maternos, genéticos, pré, durante e pós-parto e riscos ambientais. O artigo buscou identificar os instrumentos utilizados pelas enfermeiras na atenção primária à saúde para identificar, precocemente, sinais e sintomas de alerta para o TEA. 

De acordo com a professora Lidiane, os resultados da pesquisa apontaram que as enfermeiras reconhecem seu papel na assistência às crianças com transtorno do espectro autista e a importância da triagem precoce. Porém, nem todas utilizam ou conhecem os instrumentos de triagem para TEA. “Os estudos alertam para as dificuldades na identificação dos sinais e sintomas e para a utilização e implantação dos instrumentos de triagem na prática assistencial”, explica.

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