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29 de julho • 2019
Saúde

Por que mais estudantes querem ser fonoaudiólogos?

Se como falamos e nos comportamentos está em constante mudança, a Fonoaudiologia também muda rapidamente. Isso cria diversas carreiras para os estudantes e, inclusive, lança tendências para o presente e o futuro.

Ao conhecer o que a área tem a oferecer, você entende duas coisas. A primeira é o motivo para tanta gente se interessar pela graduação e decidir cursá-la. A segunda tem a ver com as suas possibilidades de carreira, o que ajuda a fazer a melhor escolha.

Para que não fique com dúvidas, apresentamos 5 especialidades do futuro para quem faz Fonoaudiologia. Vai perder?

1. Audiologia

Com o crescimento das cidades e o avanço das tecnologias, encaramos um problema: os prejuízos à audição causados pelo excesso de ruídos. Isso acontece, por exemplo, por conta da poluição sonora e pelos sons cada vez mais potentes nos fones. Em pouco tempo, já é possível esperar os impactos na saúde.

É um cenário que abre caminho para a área de Audiologia. O profissional desse segmento é responsável por identificar, recomendar tratamentos e até prevenir problemas de audição. Também ajuda na recuperação, dentro do viável, e na indicação de aparelhos especiais. Para quem cursa a graduação, é um prato cheio para aproveitar.

2. Fonoaudiologia do trabalho

O ambiente de trabalho depende, cada vez mais, de comunicação. Em algumas funções, isso é especialmente importante. Pense, por exemplo, em um apresentador com dicção ruim. O trabalho do fonoaudiólogo faz a diferença para que ele possa atuar, certo?

É com essa proposta que a Fonoaudiologia do Trabalho ganha força. Ela inclui fazer diagnósticos e desenvolver trabalhos no espaço profissional. Além de ajudar a reduzir riscos e evitar problemas, é um jeito de garantir que os colaboradores fiquem cada vez mais funcionais.

3. Fonoaudiologia neurofuncional

A capacidade fonoaudiológica de um paciente também tem a ver com o sistema nervoso. Basta pensar em alguém que, após sofrer um acidente vascular cerebral, fica com parte do rosto paralisada. Nesse caso, o especialista pode ajudar.

A Fonoaudiologia Neurofuncional trata dessas mudanças no sistema nervoso que afetam tais funções. Com os tratamentos certos, pacientes com distúrbios ou sequelas do tipo podem melhorar ou até desenvolver plenamente certas capacidades, como de mastigação, fala e expressão.

4. Neuropsicologia

Uma área em plena expansão também envolve o sistema nervoso, mas de um jeito diferente. A Neuropsicologia mistura comportamento, funcionamento desse sistema e atuação fonoaudiológica.

Mais que apenas ter dificuldade para executar alguma atividade, há pessoas que não conseguem realizar as funções executivas. Autistas de grau severo, por exemplo, talvez encarem desafios com a linguagem ou atenção. Quando o fonoaudiólogo entra em ação, identifica esses problemas, analisa o comportamento e busca o melhor protocolo de atuação.

5. Motricidade orofacial

Os movimentos orofaciais fazem parte do nosso cotidiano e são essenciais. É graças a eles que conseguimos mastigar, engolir, respirar e até falar. Quando essas ações são comprometidas, há perda de qualidade de vida.

A área de Motricidade orofacial coloca a Fonoaudiologia como principal responsável na recuperação ou desenvolvimento de tais movimentos. Com o auxílio certo, o paciente pode se tornar capacitado para executar diversas atividades relacionadas.

A Fonoaudiologia é muito ampla e, com isso, oferece carreiras para todos os interesses. Agora que você já conhece tantos caminhos, a formação fica ainda mais atraente, não é mesmo?

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